domingo, 12 de janeiro de 2014

Horas Mortas

 
 
Horas Mortas
Diante da madrugada fria e escura
Ouço o eco da minha alma
Sedenta e vazia
Nesse vale sombrio
No abismo profundo e sem fim
Atiro as pedras e com elas
O que há de bom e ruim
Matando assim o melhor e o pior em mim


3 comentários:

  1. muitas vezes, mesmo sem nossa permissão, com as adversidades da vida, nos é tirado coisas boas de nossas essências, permanecendo vazio o espaço, contudo nos revestimos de experiências e forças e retomamos o caminho, porém o mesmo, só que transformado.

    ResponderExcluir
  2. Belas palavras,,com certeza um poeta nato!
    Parabéns!!!

    ResponderExcluir