Cidade Vazia
Fantasmas vagam pelos cantos;
Eu sou mais um entre tantos;
Que vive nos escombros;
Da cidade vazia.
Sou velho prisioneiro da infância;
Condenado a viver nessa hipocresia;
Onde as pessoas julgam meus atos;
Mas não fazem nada,nada de fato.
Ruinas,ruas,becos e esquinas;
Seringas,bebidas,feridas abertas;
São marcas eternas,da vida perdida;
Que levei pra alma vazia.
Deixem meus fantasmas em paz...
Pois o medo da morte,eu não sinto mais.
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